sábado, 21 de maio de 2016

As linhas tênues entre gostar e desgostar

Legalmente falando, mas unp o menos jamais ouvi falar em lei alguma que obrigasse alguém a gostar do outro. Mas existe o limite do respeito. Ignorado por uns, e quase sempre ultrapassado, mas ele existe.

"Santo não bate"
Pense em uma pessoa que não gosta. Pensou? Todo mundo, por mais adorado ou "entregue" que seja, tem um desafeto. Por qualquer motivo. O problema não é esse, mas quando essa pessoa é foco das suas conversas constantemente. Ou sempre há uma oportunidade para falar (mal) dela. Isso se torna um grande problema...

O limite
Quem nunca, mesmo que sem querer ultrapassou um limite de algo, certamente, não há muito para ensinar. Fazer merda é parte da vida, e ela nos serve de lição. Mas sempre há pessoas que têm um grande problema com limite e sobre ultrapassa-lo. Daí só sobra a reflexão do "fazer mal".

Fazer o mal
O que tem nos dividido constantemente é os atos de pessoas para pessoas. Seja por diversos motivos, fazer o mal, mesmo que pequeno é cotidiano e ainda sim, nunca medimos as consequências  disso. Será necessário mesmo esse pequeno "mal" aí que você causou? Já parou pra pensar??

Detestar por tabela
Sim, existem fã clubes dedicado a disseminação do ódio (não se espantem com a palavra) sobre alguém. Embora , como eu disse, gostar é subjetivo, alienar o se deixar alienar é ainda pior, pois não se sabe o motivo do que se nutre. Já parou pra pensar se sua falta de empatia não tem influência de terceiros??

Forget!!!!
Sim, esqueça. E melhore. Perdoe. Peça perdão. Não julgue com base no que te dizem. Conheça.
Coisas simples que podem melhorar um dia, uma vida, uma sociedade.
Vamos praticar menos o mal... Acredito que precisamos...

sábado, 26 de dezembro de 2015

E se eu não quiser emagrecer?

Dieta. A simples menção dessa palavra faz os nervos gritarem, ao lembrar da tortura e da privação que não têm fim. Dieta para emagrecer poderia muito bem substituir os métodos de tortura medievais, pelo menos, a pressão é a mesma.
Só que o problema é que nossa sociedade se tornou masoquista a tal ponto que a moda é amar estar de dieta. Sim, se eu estiver acima do peso (e estou), serei obrigada a entrar num regime (praticamente militar)pra chegar num corpo que eu não sei quem inferno disse que era o padrão de beleza. Por que essas coisas de padrão são inventavas e simplesmente nos fazem engolir isso, e qualquer desvio da opinião comum é quase um ato criminoso. 
É hoje me senti criminosa. No ato de minha irritabilidade pela busca do corpo perfeito, cheguei no limite do estresse. É muita imposição social sob minha cintura 40, meus 70 quilos (e 1,58 de altura) e minhas coxas grossas. Até hoje não encontrei o sentido de emagrecer. Fazer a vontade da minha mãe, que adora gente magra? Satisfazer desejos masculinos de poder admirar uma mulher-fruta da vida? Parecer um k-idol esquelética e sem saúde (que tenho de sobra. Com direito a glicose baixa. Hà!)?
Sinceramente, não sei por que fazer as coisas se isso não faz sentido pra mim. Aliás, por que somos obrigadas a viver fazendo coisas que não nos agradam pra buscar a admiração eterna do outro. Nada contra a mulher malhada de academia, mas quem disse que também tenho que ser assim? Dizem que Deus deu o livre arbítrio, mas por que a sociedade não permite que a mulher mande nem no seu próprio corpo?
Francamente, cansei de não haver significado nos meus atos. Canse também. Lembre-se que somos obrigadas apenas a ser feliz. O resto, pode mandar lindamente tomar no orifício corrugado localizado na região infero-lombar.

Ps: eu quero emagrecer, mas sem pressão. E depois das festas de fim de ano, pois quero comer muito. Huheuhuehueh
--------------
Ignorem o layout, que ainda tá pobre. Blog novo, denso.

Se gostarem, curtam e divulguem por aí...